Ia sonhar que fazia um álbum. Editava o disco, dava um concerto e morria à noite durante o sono quando ainda conseguia ouvir palmas. Afinal era terra sobre o caixão, era ele a cair no esquecimento, encolhido no interior de veículo de madeira sem marcha atrás e que não tinha lugar do morto, mas que transportava as pessoas em piloto automático para o fim, que é como quem diz: quando a terra estava toda posta em cima, era uma vez.
A pandilha prospera
Há 17 horas
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